"acho que Emerson escreveu algures que uma biblioteca é uma espécie de caverna mágica cheia de mortos. e esses mortos podem renascer, podem voltar à vida quando abrimos as suas páginas." [BORGES, Jorge Luis in Este ofício de poeta]

Sexta-feira, 29 de Novembro de 2013
Exposição "Vibrantes" de Helena Dias

 

No âmbito da programação de artes plásticas, a biblioteca municipal apresenta, amanhã, 30 de Novembro, pelas 17.30h, a exposição "Vibrantes" de Helena Dias.


horário:
segunda a sexta: 09h30 às 19h00
sábado: 10h00 às 17h00
patente até 19 de janeiro 2014



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Sexta-feira, 24 de Maio de 2013
Exposição "Gente com luz própria" de Isabel Lhano

 

A biblioteca municipal, no âmbito da sua programação de artes plásticas irá apresentar, a 25 de maio de 2013, pelas 18h00, a exposição “Gente com luz própria” de Isabel Lhano, com a performance do Colectivo Poético Silêncio da Gaveta.

 

horário:
segunda a sexta: 09h30 às 19h00
sábado: 10h30 às 22h00
domingo: 21h00 às 23h30

 

patente até 22 de junho



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Quinta-feira, 26 de Janeiro de 2012
"Biblioteca" de Joana Rêgo, na biblioteca municipal

 

JOANA RÊGO
O LO QUE PUEDE SER PINTURA HOY


"The word and Image are one" - Hugo  Ball (1915)

Em Joana Rêgo a pintura pretende ser, numa primeira e matricial instância, corpo de um alfabeto: uma espécie de abecedário  que possa ser assumido como estruturador e pretexto de um projecto de pintura. Parece existir, portanto, uma estratégia de lógica lúdica que se constrói tendo a letra e ou a palavra como elemento iniciador e detonador. Em atitude que se pensa o fazer como exercício processual de seriação e de colecção de        signos e de imagens, a presente exposição, intitulada de BIBLIOTECA prolonga anteriores projectos pictóricos realizados já em torno da relação e correspondência entre a palavra e a imagem, de que se destacará, nomeadamente, De A a Z.
Das pinturas-palavras iniciais de Joana Rêgo, que organizadas foram em  torno das 23 letras de um alfabeto enquanto exercício de conotação icónica complementar, existem agora propostas mais precisas e que pretendem apenas determinar algumas das infinitas possibilidades de organização: em torno do lugar e ideia de biblioteca, temos nesta exposição pinturas como Books, Words & Images, J,Painting, Metamorfose, B de Brossa, e Asian Books. O que deseja, certamente, propor-se como enunciado próprio que não esteja refém de um alfabeto exclusivo e absoluto: é curioso verificar que o binómio palavra e imagem se plasma em pintura (e) metamorfose. Se anteriormente colocar-se-ia a
questão: 'que imagem (imagens) se aloja(m) numa palavra?'; com o evoluir deste processo de metamorfose uma mais radical correspondência se afigura, por isso, poder-se-ia colocar uma outra e nova questão: que palavra (palavras) se aloja(m) numa imagem? Desta maneira, e para além da circunstância extrema, esta eventual questão como que faz inverter a pergunta da pintura, ou seja, a pintura como um exercício de permanente citação, mas também como um exercício de permanente reformulação de sentidos e de significados. De certo modo seria como que uma espécie de texto de artista no interior da própria pintura. Com efeito, a pintura de Joana Rêgo, uma vez mais, repercute uma estratégia centrada no paradigma resultante da relação articulada entre a imagem e a palavra, isto é, na possibilidade de se pensar a pintura como originária de um pensamento onde o alfabeto consagra a iconicidade em imaginário de uma ficção semântica que em  imagem se produz. 'Contentores por excelência  de palavras e imagens', o que se exulta na pintura de Joana Rêgo é a ideia de que a pintura, enquanto reportório, retém e amplia o sentido e significado de uma letra, de uma palavra, de um significado. Entre o livro pintado, ou a pintura escrita, a diferença é insignificante, ou inexistente, porque justamente o significado está naquilo que a pintura deseja explicitar ou não explicitar.

BIBLIOTECA, palavra de dez letras. Ou, pintura de dez letras, que se despoletam em desdobradas impossibilidades de serem por si só acontecimento. Este é um começo, ou ponto de partida, ou mesmo pretexto na pintura que aqui, nesta Biblioteca a BIBLIOTECA se expõe. Pintura de lugar, mas também de tempo e de espaço, pintura que é, por isso, de desígnio de um pretexto que se foca e se desfoca, que se centraliza e se descentraliza. Por estas razões, esta pintura de Joana Rêgo desenvolve e sugere a revelação de uma Pintura que "avança pelo fenómeno desconhecido das imagens e das palavras, transpondo a distância entre o eu e o exterior", como nos diz Fátima Pombo.

A palavra pintada, ou a pintura escrita, surge em Joana Rêgo como enunciado moderno de questionar a função da pintura. Na função de estabelecer, em contexto mais amplo, uma ideia de pintura que possa decorrer de uma proposta  de refundação dos paradigmas adoptados no século XX. Agora de um outro alfabeto se trata, certamente, contudo o estabelecimento de uma ponte entre a arte e a vida surge como estratégia implícita de se romper com os limites da convencional natureza pictural. [...]


Por António Quadros Ferreira

O título da exposição, Biblioteca, explica a pintora, "surgiu não só pelo espaço privilegiado em que o projeto é apresentado, mas também porque a exposição anda toda à volta dos livros, contentores por excelência de palavras e imagens, reais ou por nós imaginadas".

Biblioteca Municipal de Santa Maria da Feir
a até 4 de março.
segunda-feira a sábado, das 10h30 às 23h00 | domingo, das 20h00 às 23h00


in [http://ww1.rtp.pt/icmblogs/rtp/molduras/?Joana-Rego.rtp&post=37785]



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Quarta-feira, 25 de Janeiro de 2012
“Biblioteca” – exposição de Joana Rêgo, na biblioteca municipal

 

A biblioteca municipal, no âmbito da programação de artes plásticas apresenta, a 28 de Janeiro de 2012, pelas 17h30, a exposição de pintura “Biblioteca” de Joana Rêgo.

A exposição vai estar patente até 04 de Março de 2012 e pode ser visitada de segunda a sábado, das 10h30 às 23h00 e domingo das 20h00 às 23h00.



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Sexta-feira, 10 de Dezembro de 2010
Exposição de Serralves e homenagem a Manoel de Oliveira

A exposição Bravo, Lapa e Palolo, da Colecção de Serralves, que inaugura a 11 de Dezembro, e a presença de Manoel de Oliveira no Festival de Cinema Luso Brasileiro, no dia 12, encerram as comemorações do 10º aniversário da Biblioteca Municipal de Santa Maria da Feira.

 

Ao longo deste ano, o Município de Santa Maria da Feira assinalou o 10º aniversário da abertura do novo edifício da Biblioteca Municipal. Dez anos marcados por uma intensa actividade, que trouxe a este equipamento mais de um milhão de visitantes e utilizadores.

 

Dez anos de momentos únicos que, indelevelmente, marcam a história desta Biblioteca: que acolheu vultos da cultura mundial como Eduardo Lourenço, José Saramago Salman Rushdie, Francesco Alberoni, Gianni Vattimo, Bernard Henri-Lévy, Vasco Graça Moura, Roberto Saviano, Shirin Ebadi, Kurt Westergaard e tantos outros, que partilharam as suas inquietudes e a sua visão do Homem e do mundo.

 

Dez anos marcados pela preocupação de promover o contacto com o artista, e o objecto artístico com exposições de Antonio Possenti, Luca Alinari, Spencer Tunick, Paulo Neves, Júlio Pomar, Graça Morais, Armanda Passos, David Almeida, entre outros; no cinema, com a participação, no Festival de Cinema Luso Brasileiro, dos maiores vultos da cinematografia portuguesa e brasileira.

 

Dez anos cuja celebração culminará com a inauguração no dia 11, pelas 17h30, da exposição Bravo, Lapa e Palolo, constituída por obras da Colecção da Fundação de Serralves, e no dia 12, pelas 21h30, com a presença de Manoel de Oliveira, no contexto do Festival de Cinema Luso Brasileiro, onde lhe será prestado um tributo pela sua obra, no seu 102.º aniversário.

 

Durante dez anos, procurámos compor a felicidade de cada um, pois cremos, apropriando-nos das palavras de José Saramago, no texto introdutório do catálogo da exposição colectiva, apresentada no ano em que celebrou, na Biblioteca Municipal de Santa Maria da Feira, o seu 80.º aniversário, que "... Ao invés do que se imagina, a felicidade não é uma coisa só. A felicidade é uma saca de linhagem que contém coisas pequenas e grandes, um pão, um afecto, uma ideia, uma sede de água, a luz de uma vela, uma toalha de mesa, a dobra de um lençol, uma folha de papel escrita, outra por escrever, um ramo de árvore, uma flor de cacto, uma nuvem, o sopro do vento, o passo da chuva, o regresso do sol, uma pedra na mão, o universo inteiro...".



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Quinta-feira, 20 de Maio de 2010
Alexandra de Pinho na biblioteca municipal

 

No âmbito da programação de artes plásticas, a biblioteca municipal inaugurará, no próximo dia 22 de Maio às 17h30, a exposição "Narrativa de fugas: o corpus umbilicus na cesura dos tempos" de Alexandra de Pinho.

 



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Quinta-feira, 24 de Setembro de 2009
Exposição de Joana Rêgo em Matosinhos

 

 

"A-Z Entre Imagens e Palavras", uma exposição surpreendente da artista plástica Joana Rêgo, a não perder até 18 de Outubro, na Galeria Municipal de Matosinhos.



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Segunda-feira, 13 de Abril de 2009
Prémio Fidelidade Mundial Jovens Pintores

 

 

 

  

S/ título (da série Dromos) acrílico sobre tela 200x300cm, 2008-9

 

André Silva, o jovem artista residente em Santa Maria da Feira é um dos 6 artistas escolhidos para a Exposição no Chiado8 que será comissariada pelo curador da Culturgest,  Miguel Wandschneider. A exposição inaugura amanhã, pelas 19h e estará patente até ao dia 8 de Maio.
A série de pinturas que André Silva apresenta intitulada Dromos constitui uma metáfora entre a dromomania (compulsão para caminhar) e os efeitos de aceleração e velocidade nas sociedades contemporâneas. Desta forma, o artista desenvolve o conceito de psicocartografias. A pintura é construída por várias camadas de cores transparentes e opacas, as quais são submetidas a um tratamento gráfico. O vocabulário utilizado revela diferentes formas de abstracção e combina campos de cor que se estendem assimetricamente com linhas dinâmicas no espaço pictórico. Neste aparente caos, o olhar oscila entre o todo e o pormenor, traça lugares reais e imaginários, edifícios e disposições urbanas, é um trabalho sobre a fantasia do escape porque retrata gestos de uma sociedade sempre em constante deslocação.
Deste modo a referência de discussão do trabalho, pode ser Paul Virilio, com os seus conceitos de velocidade, globalização e uma espécie de “desconstrução do mundo”. Um mundo percebido com a velocidade, procurando um código para representar os territórios, traduzindo a sensação através de um sistema de sinais e de cores, realizando uma reconstrução dos territórios para em seguida os desconstruir. Reflecte um relacionamento apressado, composto de cruzamentos, dos desengates de um itinerário que nunca se transforma em viagem, e de percepções que nunca são transformadas em relacionamentos com lugares, que nunca constituem um “lugar”.
Alexandra de Pinho

 



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Quinta-feira, 26 de Março de 2009
"Áxis Mundi" de Alexandra de Pinho, na Galeria Ao-Quadrado

 

Será apresentada ao público, no dia 28 de Março, pelas 17h00,  a exposição de pintura "Áxis Mundi" de Alexandra de Pinho na Galeria Ao-Quadrado.

Esta exposição estará patente até ao dia 2 de Maio.

 



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Segunda-feira, 10 de Novembro de 2008
Presenças, o elogio da revelação

Esta exposição está patente até 23 de Novembro, na biblioteca municipal.



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Quinta-feira, 23 de Outubro de 2008
Presenças – O elogio da revelação

 

 

Inaugura na biblioteca municipal de Santa Maria da Feira, no próximo sábado, 25 de Outubro, pelas 17h30, a exposição de pintura “Presenças - O elogio da revelação”, de Rui Alexandre.
Segundo o artista esta exposição “…mostra assim meu percurso, marcado por momentos de sombra mas também de luz, representados sobretudo através da cor. Tal como eu gradualmente evoluo, também a minha obra se transforma.”
A exposição vai estar patente até 23 de Novembro de 2008 e pode ser visitada de segunda a sábado, das 12h00 às 23h00 e domingo das 15h00 às 23h00.


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“Luminiscências” de Alexandra de Pinho na Galeria Morgados da Pedricosa, Aveiro, até 4 de Novembro

 

 

A primeira das grandes etapas de Alexandra de Pinho dá-se em 1999, com a licenciatura em Pintura na  FBAUP. Em 2003, segue para a Faculdade de Belas Artes de Barcelona, aliciada pela pós-graduação Homeless Beauty, com o pressuposto de intercâmbio cultural da arte nos inícios do terceiro milénio. Dois anos depois, inicia o Programa de Doutoramento, da Faculdade de Bellas Artes de Pontevedra. Assim, em Setembro de 2006, obtém o Diploma de Suficiência Investigadora, requisito obrigatório para a concretização da inscrição do projecto de tese já no corrente ano, sob orientação do Prof. Juan Luís Moraza. A par e par destas etapas, com a participação em várias exposições, Alexandra pauta-se por um questionamento contínuo simultâneo a um regular crescimento interior de forma a proporcionar condições para a árdua tarefa de legitimação do seu projecto artístico. Vive e trabalha em Santa Maria da Feira, Portugal.

 

 



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